PERIGO: Relatório alerta que há 45 barragens sob ameaça de desabamento

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>

Relatório da Agência Nacional de Águas (ANA) aponta que aumentou de 25 barragens, em 2016, para 45 em 2017 o número de áreas com risco de desabamento no país. A maioria está localizada no Norte e Nordeste, em estados como Acre, Alagoas e Bahia. De acordo com os técnicos, há problemas de baixo nível de conservação, insuficiência do vertedor e falta de documentos que comprovem a estabilidade da barragem.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>As informações constam do Relatório de Segurança de Barragens – 2017 (RBS), de 84 páginas, coordenado anualmente pela ANA, divulgado hoje (19). No período coberto pelo relatório foram identificados 14 episódios de acidentes e incidentes, sem vítimas fatais.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>Das 45 barragens, 25 pertencem a órgãos e entidades públicas, segundo a agência. No país há um cadastro que reúne 24.092 barragens para diferentes finalidades, como acúmulo de água, de rejeitos de minérios ou industriais e para geração de energia.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>Porém, os técnicos calculam que o número de represamento artificiais espelhados pelo país seja pelo menos três vezes maior. De acordo com a ANA, a quantidade exata só será conhecida quando os órgãos e entidades fiscalizadoras cadastrarem todas as barragens sob sua jurisdição.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>Das 24.092 barragens registradas, 3.545 foram classificadas pelos agentes fiscalizadores segundo a Categoria de Risco (CRI) e 5.459 quanto ao Dano Potencial Associado (DPA). Das barragens cadastradas, 723, o equivalente a 13%, foram classificadas simultaneamente como de CRI e DPA altos.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>O Brasil possui 43 potenciais agentes fiscalizadores, dos quais quatro são federais e 39, estaduais. No ano passado, 31 órgãos atuavam efetivamente como fiscalizadores por terem instaladas sob sua jurisdição empreendimentos com as características especificadas pela PNSB.

Investimentos

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>A ANA informou que foram aplicados R$ 34 milhões, no ano passado, para serviços de operação, manutenção e recuperação de barragens. Em 2016, foram investidos R$ 12 milhões.

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>Elaborado anualmente, sob a coordenação da ANA, o relatório se baseia em informações enviadas pelas entidades ou órgãos fiscalizadores de segurança de barragens no Brasil. O documento é remetido pela agência ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), que o remete ao Congresso Nacional.

Tragédia Mariana

<

p style=”margin:0px0px1rem; color:rgb(59,59,59); font-family:Raleway,sans-serif; font-size:16px; font-style:normal; font-variant-ligatures:normal; font-variant-caps:normal; font-weight:400; letter-spacing:normal; orphans:2text-indent:0px; text-transform:none; white-space:normal; widows:2; word-spacing:0px; -webkit-text-stroke-width:0px; background-color:rgb(244,244,244); text-decoration-style:initial; text-decoration-color:initial; text-align:left;”>A tragédia de Mariana, em Minas Gerais, completou três anos na última segunda-feira (5). Na ocasião, uma barragem da mineradora Samarco se rompeu liberando rejeitos de mineração no ambiente. No episódio, 19 pessoas morreram e comunidades foram destruídas, como o distrito de Bento Rodrigues. Houve também poluição da bacia do Rio Doce e devastação de vegetação. Desde novembro de 2016, tramita na Justiça Federal de Ponte Nova (MG) uma ação criminal sobre a tragédia, que se tornou o maior desastre ambiental já registrado no país.

Mesmo após o reassentamento nos distritos reconstruídos, previsto para começar em 2020, os atingidos manterão a propriedade dos antigos terrenos, mas o que será feito do local onde um dia eles moraram ainda será debatido com a prefeitura e com o Conselho do Patrimônio de Mariana (Compat). As comunidades devastadas de Bento Rodrigues e Paracatu, atualmente, estão interditadas pela Defesa Civil. O acesso só é permitido com autorização. Os atingidos têm passe livre.

Fonte: Agência Brasil

E ai? O que você achou? Deixe seu comentário!
Entre em nosso grupo do Telegram e em nosso grupo do WhatsApp
Entre em contato com a equipe da TV Conça! E-mail: [email protected] | Tel.: (75) 98259-9435