Economia

Os principais fatores que influenciaram a movimentação da moeda americana foram a política fiscal doméstica e o cenário externo

Resultado veio em uma sessão marcada por outra intervenção do Banco Central no câmbio

Valorização da moeda americana refletiu o movimento de alta no cenário externo, marcado por incertezas em relação à trajetória de cortes de juros pelo banco central americano

A última sessão foi marcada por outras intervenções do Banco Central, em que foram injetados US$ 7 bilhões

A moeda americana ainda chegou a R$ 6,10, depois de uma sequência de alívios para a divisa ao longo da última sessão

A alta foi de quase 3%

O euro por sua vez, fechou em torno de R$ 6,40

Ao longo do pregão, a moeda americana chegou à mínima de R$ 6,02

Ao longo da última semana, o dólar acumulou uma queda de 0,6%

Moeda americana subiu mesmo após Comitê de Política Monetária (Copom) aumentar a taxa Selic em 1 ponto percentual

Com recuo de 1,30%, a moeda é cotada a R$ 5,96

O resultado veio diante da reação dos investidores aos dados do IPCA de novembro

A perda de valor da moeda brasileira reagiu à piora das expectativas de inflação para os próximos anos, divulgada pelo Boletim Focus, do Banco Central

Valorização foi verificada globalmente, em meio a apresentação dos dados da confiança do consumidor, nos Estados Unidos

A moeda é cotada a R$ 6,01 e registra desvalorização global

A moeda americana apresentou depreciação após divulgação de dados fracos do setor de serviços e da geração de empregos nos Estados Unidos